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Como parar de tomar antidepressivo?

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Como parar de tomar antidepressivo?

A grande maioria das pessoas que faz uso de antidepressivo, quando apresenta uma melhora, tem vontade de reduzir a dosagem ou até de parar de tomar o remédio. É natural. Como e de que maneira fazer isso com segurança?

Os antidepressivos são uma classe particular de medicamento. Com isso, eu quero dizer que os efeitos positivos levam um bom tempo para começar a aparecer. Em alguns casos, a melhora só é sentida após um mês de uso contínuo do remédio. Além disso, muitas vezes, os efeitos colaterais se manifestam primeiro do que o alívio dos sintomas.    antidepressivo

É importante frisar que nem todo mundo vai sentir os efeitos negativos dos antidepressivos. Quando eles se manifestam, geralmente vêm como sensação de boca seca, aumento do peso, aumento da pressão arterial, problemas de libido, dificuldade para atingir o orgasmo ou ejacular, no caso dos homens.

A recomendação é sempre que se possa usá-los por pelo menos 6 a 12 meses. É um tempo estimado para que o remédio gere adaptações neurofisiológicas que vão se traduzir na diminuição daquele mal-estar, daquele desânimo e falta de energia típicos da depressão.  antidepressivo

Com efeitos colaterais ou sem eles, muitas pessoas querem retirar o remédio quando se sentem melhores. É fundamental buscar o médico e discutir com ele se já é o momento de parar com a medicação e de que maneira fazer isso, porque o profissional é a pessoa que conseguirá monitorar se algum dos sintomas característicos da depressão está ou não retornando – e em que intensidade. Cito alguns exemplos: dificuldade para dormir e problemas de concentração ou de memória.  antidepressivo

Os antidepressivos devem ser retirados de maneira lentíssima. Não se trata, nesse caso, de risco de síndrome de abstinência, porque ela é incomum nessa classe de remédios. antidepressivo

A retirada tem de ser lenta para dar ao cérebro a possibilidade de se ajustar gradualmente à falta daquele medicamento. Quanto mais tempo uma pessoa fez uso de antidepressivo, mais tempo ela levará para se acostumar à falta dele. antidepressivo

A grande maioria das pessoas que faz uso de antidepressivos, quando apresenta uma melhora, tem vontade de reduzir a dosagem ou até de parar de tomar o remédio. É natural. Como e de que maneira fazer isso com segurança? Os antidepressivos são uma classe particular de medicamento. Com isso, eu quero dizer que os efeitos positivos levam um bom tempo para começar a aparecer. Em alguns casos, a melhora só é sentida após um mês de uso contínuo do remédio. Além disso, muitas vezes, os efeitos colaterais se manifestam primeiro do que o alívio dos sintomas. É importante frisar que nem todo mundo vai sentir os efeitos negativos dos antidepressivos. Quando eles se manifestam, geralmente vêm como sensação de boca seca, aumento do peso, aumento da pressão arterial, problemas de libido, dificuldade para atingir o orgasmo ou ejacular, no caso dos homens. A recomendação é sempre que se possa usá-los por pelo menos 6 a 12 meses. É um tempo estimado para que o remédio gere adaptações neurofisiológicas que vão se traduzir na diminuição daquele mal-estar, daquele desânimo e falta de energia típicos da depressão. Com efeitos colaterais ou sem eles, muitas pessoas querem retirar o remédio quando se sentem melhores. É fundamental buscar o médico e discutir com ele se já é o momento de parar com a medicação e de que maneira fazer isso, porque o profissional é a pessoa que conseguirá monitorar se algum dos sintomas característicos da depressão está ou não retornando – e em que intensidade. Cito alguns exemplos: dificuldade para dormir e problemas de concentração ou de memória. Os antidepressivos devem ser retirados de maneira lentíssima. Não se trata, nesse caso, de risco de síndrome de abstinência, porque ela é incomum nessa classe de remédios. A retirada tem de ser lenta para dar ao cérebro a possibilidade de se ajustar gradualmente à falta daquele medicamento. Quanto mais tempo uma pessoa fez uso de antidepressivo, mais tempo ela levará para se acostumar à falta dele.

Se você puder combinar o “desmame” do remédio com atividade física, melhor. Exercícios lhe trarão benefícios parecidos com o do antidepressivo. Com a vantagem de que você estará também cuidando do seu corpo.

fonte: Dr. Arthur Guerra é professor da Faculdade de Medicina da USP, da Faculdade de Medicina do ABC e cofundador da Caliandra Saúde Mental.

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PRINCIPAIS COBERTURAS

Urgências e Emergências decorrentes de acidentes pessoais com risco de perca de órgãos, tecidos ou funções, Consultas médicas eletivas em todas as especialidades exigidas por lei, Exames Laboratoriais simples (exceto Imunológicos, Hormonais e PAC), Raios-X simples (Radiografia não contrastada) e Eletrocardiograma (ECG).
Ultrassonografias, Mamografias Convencional, Exames especializados em Dermatologia, Urologia, Raios-X Contrastado, Exames Cardiológicos (Teste Ergométrico, Holter, Ecocardiograma Convencional) Exames Oftalmológicos simples (Mapeamento de Retina, Curva Tensional, Tonometria, Campimetria).

Exames Neurológicos, Otorrinolaringológicos simples de Audiometria, Impedanciometria, Pesquisa de Potencial Evocado (BERA) exceto os considerados de Alta Complexidade (PAC), Densitometria Óssea, Internações Clínicas e Cirúrgicas, UTI’s, Cirurgias Ambulatoriais, Procedimentos de Alta Complexidade (PAC), Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética, Endoscopia, Colonoscopia, Medicina Nuclear, Angiografia (cerebral central e/ou periférica), procedimentos que necessitem de Hemodinâmica como Cateterismo Cardiológico, Radioterapia, Quimioterapia. Consultas/Sessões e Terapias simples, Especiais, Isoladas e Multidisciplinares, inclusive com métodos específicos – ABA, BOBATH e outras – (como Psicoterapia, Fonoaudiologia, Nutricionista
e Terapia Ocupacional).

Parto a Termo (Para Planos com Obstetrícia), CPT (Cobertura Parcial Temporária). Acesso a Procedimentos de Alta Complexidade (Cirurgias e Exames Complexos) relacionados às Doenças ou Lesões Pré-existentes. Diárias e Taxas Hospitalares; Medicamentos e Materiais Cirúrgicos; Honorários Médicos; Parto; Assistência ao Recém-nascido; Transplantes de Órgãos; (Rins, Córneas e Pulmão); Doenças Infectocontagiosas, inclusive AIDS; Doenças Pré-Existentes e Crônicas; Fonoaudiologia; Psicologia; Nutricionista; Ligação de trompas; Vasectomia; etc.

Odontologia (para planos pessoa física completos e planos empresariais com contratação opcional) para Urgências, Diagnósticos, Radiologia, Prevenção, Dentística, Remoção de Tártaro, Aplicação de Flúor, Selante, Restaurações, Extrações, Canal, Curetagem, Radiografias Panorâmicas.
Observação: Todos os procedimentos citados acima conforme as normas da ANS.

 

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